Oportunidade sem precedentes no setor imobiliário: O preço dos imóveis em BH vai subir. E subir muito.
Preço dos Imoveis – Algumas oportunidades são difíceis de identificar e muitas vezes perdemos o tempo de fazer as escolhas certas. Pois neste momento acontece uma combinação de fatores e poucas pessoas estão percebendo o que vai acontecer com o mercado imobiliário, em especial, o mercado de BH. O preço dos imóveis vai subir. E subir muito.
A Empiricus, empresa de investimentos fundada em 2009 com o objetivo de levar recomendações independentes e de qualidade para a pessoa física, acaba de divulgar um relatório recomendando fortemente o investimento em imóveis. Reproduzo a seguir os principais argumentos:
Depois de anos em compasso de espera, estamos diante de uma oportunidade sem precedentes no setor imobiliário. Podemos estar diante do NOVO BOOM do preço dos imoveis no Brasil. Você, simplesmente, não pode ignorar a valorização que está por vir.
Da última vez que se abriu uma oportunidade similar, algumas pessoas construíram verdadeiras fortunas em pouco tempo. Quem teve a atitude e agiu na hora certa fez seu pé de meia para a vida toda. Algumas pessoas mais do que triplicaram o valor investido em 4 anos. O momento é único para o setor.
Todos os indicadores apontam para uma taxa de juros próxima de 7% no final do ano. Podendo, ainda em 2017, atingir o menor nível da história. Isso impacta, direta ou indiretamente, todos. Inclusive você. De um lado, juros mais baixos estimulam o investimento, aumentam a demanda e o consumo…Enfim, fazem a roda da economia girar. Por outro lado, remuneram menos suas aplicações em Renda Fixa.
Uma combinação de fatores deixou o cenário perfeito para o aumento do preço dos imóveis.
Vamos aos 2 principais argumentos que provam o excelente prognóstico do setor:
1) Queda dos Juros
Juros mais racionais, com a menor taxa histórica de 6% ao ano, já são uma realidade no Brasil.
Porém, a queda ainda deve se intensificar.
Com juros próximos a 7,00% ao ano, ocorrem algumas mudanças estruturais na economia. Algumas delas, como o aquecimento da atividade econômica, já foram citadas anteriormente. Com mais atividade, a renda do brasileiro aumenta, o ambiente se torna mais favorável para investimentos e a confiança retorna. Isso já é um fator importante. Mas não é o principal.
Outro fenômeno que a queda da taxa básica de juros provoca é o aumento da atratividade da Poupança. Isso mesmo. Revertendo uma tendência negativa que foi registrada nos primeiros meses de 2017, maio, junho e julho tiveram captação positiva. Com mais saldo na velha caderneta, os bancos têm mais recursos para empréstimo imobiliário. A tendência é que a Caderneta aumente a captação líquida daqui pra frente.
Como boa parte dos depósitos em Poupança precisa, por força de lei, ser destinada a empréstimos imobiliários, o setor se favorece desse movimento. É uma consequência indireta da queda da Selic, que aumenta a quantidade de recursos disponíveis para financiamentos. Além disso, com a taxa básica de juros em queda, o próprio custo do empréstimo cai. Como sabemos, o crédito imobiliário é fundamental para o resultado do setor. Já que poucas pessoas compram imóveis à vista.
Maior saldo na Poupança… menor taxa de juros… resultado: mais imóveis vendidos.
Com um evidente cenário de melhoria na quantidade de vendas de imóveis, chegamos ao segundo fator…
2) Queda da Oferta
O aumento da demanda é sempre um fator determinante para o posicionamento de preço de determinado produto ou serviço.
Enquanto as construtoras estiverem com os estoques nas alturas, o preço dos imoveis tende a permanecer onde está ou até cair.
Acontece que temos um fato novo que mudará o cenário já nos próximos meses.
Não ocorrem mais lançamentos. Como as construtoras sofreram — assim como quase toda a população brasileira — nos últimos anos, os lançamentos praticamente deixaram de existir. Afinal, com estoques elevados, um grande número de distratos e incertezas econômicas, é natural que as empresas pisassem no freio.
Os lançamentos de 2015 e 2016 são praticamente 1/4 do que ocorria em 2011. (Somente a partir de 2018 é voltamos a ter lançamentos em BH). Como um empreendimento leva de 3 a 4 anos para ficar pronto, o que você acha que vai acontecer daqui pra frente? Se você respondeu: teremos uma redução drástica na oferta de imóveis novos… você acertou. Os imóveis novos prontos vão desaparecer muito mais rápido do que o mercado imagina. As entregas em 2018 já foram cerca da metade do que foram em 2017. Em 2019, o número de unidades que ficarão prontas despenca mais uma vez.
É provável que os sinais de melhoria na atividade econômica, queda de juros, aumento do emprego e demais efeitos positivos estimulem um crescimento nos lançamentos em 2018, 2019… Porém, isso só sortirá efeito de aumento da oferta em 2023, 2024…
A subida de preço dos imoveis é inevitável. Você consegue resolver problemas como falta de dinheiro para financiamento, juros alto e renda em baixa em poucos meses. Mas não consegue gerar oferta de imóveis novos com a mesma velocidade.
Argumentos extra:
A eminente falência da previdência tem atraído de volta para o mercado imobiliário aquele investidor de longo prazo preocupado com a aposentadoria, que vê no imóvel uma fonte de renda extra e segura (não faz parte dos argumentos da Empiricus).
O que sabemos é que, diante de cenários incertos, faz muito mais sentido que as pessoas migrem para a segurança de possuir um patrimônio como uma casa ou apartamento. Aumentando ainda mais a demanda por esse tipo de investimento.
Além disso, foi aprovada a mudança na lei de uso e ocupação do solo em Belo Horizonte o que vai encarecer futuros lançamentos na cidade.
Ou seja, investir em imóveis hoje é se posicionar para ganhar em qualquer cenário. Se o melhor acontecer, os imóveis se valorizam. Se o pior acontecer, o preço dos imoveis também sobe.
O momento é agora! Depois que o William Bonner comentar no Jornal Nacional que o preço dos imóveis disparou e atingiu o pico histórico, você terá perdido a oportunidade.
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Vale a pena investir em imóveis no Vila da Serra:
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